IDENTIDADE VISUAL: desenvolva a marca da sua empresa através do design gráfico
Atualizado: 22 de mai. de 2022
Você sabe mesmo como desenvolver a identidade visual do seu negócio?
Você tem dificuldades para estilizar seus produtos?
As pessoas reconhecem sua empresa pelo brand?
Já teve dificuldade em harmonizar os elementos gráficos da sua empresa?
Você conhece a importância da Identidade visual para o seu negócio?
Não sabe a diferença entre Identidade visual e branding?
Se você se identificou com alguma dessas perguntas que falei acima, vem comigo!
Vamos entender ponto a ponto sobre a identidade visual e desenvolver juntos uma logomarca.
O que é identidade visual?
A identidade visual vai muito além do logotipo da empresa, ela é um campo que abrange todos os elementos gráficos desenvolvidos para transmitir a mensagem que aquela empresa quer passar para os seus clientes. A identidade visual inclui as cores, tipografia, grafismo, layout e muito mais.
Sabe aquela situação do dia a dia que te faz lembrar do seu amigo?
“Ontem quando eu fui no mercado eu vi um homem com camisa polo escura e lembrei do Carlos na hora” ou “Fui na feirinha hoje e passou uma mulher com cabelos ruivos, pensei que fosse a Nicole” ou “Sexta-Feira quando saí com uns amigos conheci um cara muito engraçado, o humor dele era parecido com o do André”.
Todos os exemplos dados anteriormente se referem a detalhes que essas pessoas transmitiram. Isso é muito importante em uma marca também, para que você se atente a que tipo de características quer passar para o público.
Como foi falado anteriormente, a identidade visual é um conceito que aborda diversas características gráficas e, por conta disso, é muito importante que você tenha claro na sua mente quais são:
Qual segmento que seu negócio está
Os pontos positivos da sua empresa
O que te diferencia da concorrência
A mensagem que você quer transmitir
Além desses pontos citados, conhecer o seu público vai facilitar muito o seu processo de desenvolvimento.
Vamos testar se você conseguiu entender bem o que é a identidade visual?
Vamos supor que você é um advogado e precisa criar um logotipo para a divulgação de serviços. Como já foi falado, é preciso ter definida qual a mensagem que quer transmitir. Vamos aos 2 exemplos de identidade visual para serviços de advocacia:

Entre as duas logomarcas, qual representa melhor um serviço de advocacia?
A sua resposta provavelmente foi a logo da esquerda.
No momento, estamos analisando somente a reação visual (questões mais profundas como cor, tipografia, espaço e textura serão abordados daqui a pouco). O intuito dessa imagem foi só te mostrar como que a criação de uma logo está além da própria logo, saber o que você quer transmitir é fundamental.
Qual a importância da identidade visual para a marca?
Algumas empresas trabalham a sua identidade visual de maneira tão forte que você consegue reconhecê-la por características mínimas. Alguns exemplos: Uma maçã mordida, letra M amarela em um fundo vermelho, um símbolo de jacaré, a letra f branca aplicada em um fundo azul.
Se você identificou a Apple, McDonald’s, Lacoste e Facebook, você acabou de ver a importância de ter uma identidade visual bem definida no seu negócio.
Se as empresas que foram citadas anteriormente não tivessem uma marca tão bem estabelecida, quais seriam os parâmetros usados pelas pessoas para comprar o seu produto e não o da concorrência? Será que o McDonald's seria reconhecido como é hoje se não fosse a marca que ela deixou registrada na mente das pessoas?
É impossível afirmar com certeza. O que é possível afirmar é que a estratégia deu certo.
A identidade visual também pode ter impactos profundos no meio digital, como através de um site, um perfil no Instagram, uma Landing Page. A estrutura da plataforma, em um panorama geral, é avaliada pelo usuário. Portanto, elas também são desenvolvidas com base na identidade visual.
Em algum momento, você já entrou em um site de alguma empresa ou estabelecimento e se sentiu perdido na plataforma? Ou os elementos gráficos não pareciam atrativos?
Saiba que isso pode influenciar muito na aquisição de produtos ou serviços. Essa é a área do UI e UX Design. Se você não tem cuidado para estruturar seu veículo de vendas de maneira adequada, que é o seu primeiro contato com o possível cliente, você provavelmente não o convencerá a te contratar ou a comprar um produto.
Sendo ainda mais específico, dentro do universo de marketing são usadas muitas estratégias para converter pessoas em leads (pessoa que deixa seus dados para que você entre em contato).
Uma dessas estratégias são as landing pages, páginas que tem como único foco fazer com que o usuário envie seus dados, seja para receber um e-book ou qualquer outro benefício. O ponto chave é que se sua lading page não for atrativa, se ela não tiver uma harmonia gráfica, possivelmente você não terá bons resultados.
Vamos listar alguns dos benefícios de ter uma identidade visual:
Posicionamento adequado;
Reforça a imagem da sua empresa;
Maior destaque em relação com a concorrência;
Gera um vínculo com o seu público;
Aumenta a confiança transmitida;
Qual a diferença entre identidade visual e branding?
Para avançar no que estamos aprendendo, precisamos compreender qual a diferença entre identidade visual e branding. Branding é a gestão da marca. Enquanto a identidade visual tem uma preocupação com a parte visual, o branding vai ser responsável por criar sensações e conexões conscientes e inconscientes.
Vamos utilizar mais uma vez o conceito do dia a dia para facilitar a compreensão.
Suponhamos que você tenha uma entrevista de emprego para ir e, obviamente, você precisa passar a melhor impressão possível para quem vai entrevistá-lo.
Sendo assim, você coloca uma roupa adequada com esta ocasião, mas, quando chega na entrevista, coloca os pés na mesa e age de maneira grosseira. Suas atitudes não condizem com a imagem que você transmite, ou seja, o seu branding (que seria a mensagem que você passa, seus valores e características) não coincidem com a sua imagem (identidade visual).
Não adianta construir uma identidade se você não tem noção ou domínio da reputação do seu negócio. Entender o modo com que sua empresa se relaciona com o público é fundamental, pois assim você cria conexões reais com seus clientes.
Uma marca com personalidade cria vínculos com as pessoas e fortalece mais ainda o seu brand na mente das pessoas.

A imagem acima descreve bem o que vimos até agora.
O branding seria um universo maior, com todas as suas características e dentro desse universo existe o universo da identidade visual, também com suas características.
Dentro do universo de identidade visual, existe a logo, como é mostrado na imagem. A logo compõe uma parte da identidade visual, mas ela não é tudo.
Depois dessas explicações e dessa ilustração, fica compreensível o motivo da necessidade de ter um bom branding para construir uma identidade visual de qualidade.
Primeiros passo na criação da identidade visual
Nos primeiros passos para a criação da identidade visual, é preciso fazer um estudo aprofundado sobre a empresa. Esse estudo auxiliará na compreensão da organização até do público que visa atingir. Após isso, elencar quais elementos são essenciais para constituir a imagem da empresa para alcançar esse público.
Caso você contrate um designer para fazer esse de serviço, é preciso que ele tenha liberdade de realizar esse estudo ou, se isso já estiver delineado, que seja passado com transparência.
Vamos listar algumas etapas importantes para a criação da identidade visual:
BRIEFING: O briefing é um manual de instruções para guiar os designers a uma melhor execução do seu projeto. É nessa fase que ocorre o levantamento de dados da empresa. Os dados podem mostrar o tipo de público que o negócio alcança, os canais de comunicação, os produtos ou serviços oferecidos.
DEFINIR AS PERSONAS: A persona é a representação do cliente ideal para o negócio. Uma vez que você conhece o perfil dos seus clientes, você consegue ter um vínculo mais efetivo. Indiscutivelmente, a empresa que tem as personas definidas tem também mais facilidade para lidar com as estratégias de comunicação e com o processo de vendas. O conceito de persona também será aplicável na identidade visual, facilitando a criação de uma composição gráfica que estabeleça relação com essa pessoa.
BRAINSTORMING: O brainstorming, ou tempestade de ideias, é um momento onde pessoas se juntam para gerar o máximo de ideias possíveis. Nesse contexto, a quantidade é mais importante do que a qualidade, e é fundamental que não ocorram críticas, pois isso pode prejudicar o processo de exposição de pensamentos. Apesar de as críticas serem proibidas nessa etapa, é fundamental se ater ao propósito da reunião e não distrair. Após finalizar a discussão de ideias, o responsável deverá recolher todas as informações e filtrar as que serão utilizadas.
DEFINIÇÃO DE PALETA DE CORES, TIPOGRAFIA E TEXTURAS: Agora que todo o estudo vai começar a ganhar forma, vamos deixar para falar dessas questões mais à frente.
MANUAL DA MARCA: Esse documento é responsável por guiar os membros da empresa para manter o padrão estabelecido para a marca. Neste documento, podem estar os códigos das cores, a tipografia a ser utilizada e os tamanhos para aplicações. Essa padronização deverá ser feita em qualquer aplicação que diz respeito a imagem da empresa, sejam videos, layout de site e peças.
Como escolher o ícone ideal?
Um ícone bem elaborado pode ajudar muito no reconhecimento de marca. Mas, usar um ícone que não represente os valores e os objetivos da empresa pode mais atrapalhar do que ajudar. Lembre-se que ele é uma representação e pense “como quero ser representado?”.
Primeiramente, é preciso considerar que usar um ícone na sua logomarca não é obrigatório, algumas marcas como a VISA, P&G, Acer e Coca Cola não utilizam ícones nos seus logotipos.
Já 2 grandes exemplos de ícones que estão totalmente relacionados com a marca são a Apple e Giraffas, as duas marcas utilizaram do próprio nome para gerar os ícones que compõem seus logotipos.

Vamos falar dos 3 principais tipos de ícones:
Ícones abstratos: Esse tipo de ícone deve ser trabalhado com muito cuidado. Se você quer esse tipo de estrutura na sua marca, é recomendável que contrate um designer profissional. Como o próprio nome já diz, o ícone abstrato não precisa representar algo conhecido, mas existem algumas variações que combinam elementos reais com essas formas geométricas. O importante aqui é seguir a harmonia para não ter uma estrutura desorganizada. Um bom exemplo desse tipo de ícone aplicado a uma marca é a Pepsi.
Ícones ilustrativos: Esse tipo de ícone é um dos mais utilizados (principalmente em layouts de sites e aplicações mobile) e se for utilizado de forma inteligente pode fazer com que sua marca seja fixada na mente das pessoas. Ela tem como objetivo representar algum objeto ou elemento que existe no nosso mundo, o melhor exemplo do uso desse tipo de ícone é a Apple. A Apple conseguiu fundir o nome da empresa com a identidade visual da empresa. É importante que o ícone utilizado tenha relação com os produtos dessa empresa ou com o seu nome.
Ícones emblemáticos: Os ícones emblemáticos passam a ideia de longevidade, confiabilidade e segurança. Essa estrutura permite a junção de elementos textuais, ícones e texturas. Para você ter uma noção de como esse tipo de logotipo é utilizado, ele abrange times esportivos, universidades, uniformes de heróis de revistas em quadrinhos e unidades militares.
Entendendo a aplicação das cores
As cores são um elemento indispensável na identidade visual, pois de maneira inconsciente, ela pode transmitir sensações e desejos e até os valores e os objetivos de uma marca. Isso é chamado de Psicologia das Cores, uma área de grande relevância para a construção da identidade visual.
Um exemplo rápido de como as cores afetam na imagem que transmitimos é em relação a vestimenta. Não seria estranho ir a um funeral utilizando um terno amarelo? Ou ver um palhaço sem roupas coloridas?
Vamos ver alguns significados que as cores transmitem?
Vermelho: Essa cor é recomendada para marcas de moda, marcas esportivas, docerias e brinquedos. Alguns dos seus significados são: Desejo, excitação, energia, calor e amor.
Azul: A cor azul costuma ser utilizada em escritórios de advocacia, empresas de tecnologias, empresas de viagens marítimas, empresas de viagens aéreas, setor de saúde. Essa cor tem alguns significados como: Confiança, segurança, tranquilidade, fé e espiritualidade.
Verde: A cor verde vem sendo muito utilizada em empresas sustentáveis e ecológicas, por conta disso é bastante utilizada em setores como área da saúde, saúde veterinária, produtos naturais e agro negócio. Alguns dos seus significados são: Meio ambiente, saudável, cura, calma, perseverança e fertilidade.
Amarelo: Essa cor costuma ser utilizada por empresas bancárias, alimentícias e elétricas. Os seus significados podem ser: Imaginação, esperança, alegria, claridade, conhecimento, relaxamento, felicidade e otimismo.
Rosa: A cor rosa muitas vezes é associada ao feminino, mas isso não é uma regra e depende muito da cultura da região que ela está inserida. Moda feminina e infantil, docerias e perfumes são alguns dos setores que utilizam essa cor. Alguns dos seus significados são: Amor, inocência, saúde, felicidade, satisfação e romantismo.
Laranja: Laranja é uma cor que costuma ser utilizada nos setores bancários, alimentícios, tecnológicos e hoteleiros. Alguns dos seus significados são: Energia, prosperidade, equilíbrio, calor, entusiasmo, expansão, extravagância e calor.
Preto: A cor preta é muito utilizada para demonstrar elegância e luxo, não é atoa que sempre é utilizada por homens e mulheres em grandes eventos. Essa cor costuma ser utilizada em lojas de jóias, perfumes e vestuário. Seus significados são: Sexualidade, poder, elegância, sofisticação, mistério, formalidade, riqueza e medo.
Montando a paleta de cores
A paleta de cores pode ser montada a partir de diferentes combinações, baseadas no círculo cromático. Ela costuma ser composta de 1 até 4 cores, seguindo alguma lógica para a combinação, como a distância entre elas e a divisão simétrica do círculo.
Vamos aprender a utilizar o círculo cromático? O círculo cromático é uma espécie de “ferramenta” que facilita o trabalho de combinações com cores, ele é composto por doze cores, sendo elas: três cores primárias, três cores secundárias e seis cores terciárias.
A combinação complementar é a junção de 2 cores que são opostas no círculo monocromático, por exemplo a cor vermelha e verde. Esse tipo de combinação é recomendado quando você quer criar um efeito de vida na sua identidade visual.
A combinação de tríade é a junção de 3 cores que têm a mesma distância entre si, para facilitar a visualização imagine 3 pontos distribuídos de maneira equidistante no círculo monocromático. Esse tipo de combinação produz um efeito de alto contraste, é recomendável ter uma cor dominante e as outras duas como detalhes.
A combinação análoga é a junção de 2 a 4 cores que são adjacentes entre si, isso cria um efeito de transição mais suave, trazendo uma sensação de calma.
A combinação monocromática é a utilização de uma cor, porém com saturações e luminosidades diferentes.
Se você quiser uma paleta de cores mais vívida e que tenha um tom de diversão, recomendo que use a combinação de quadrado, são 4 cores equidistantes formando um quadrado no círculo monocromático.
O círculo monocromático ajuda bastante na decisão de cores para a nossa identidade visual, mas não esqueça de analisar se essas cores respeitam a imagem que você quer que sua empresa transmita. Além disso, veja se essas cores têm sintonia com seu público alvo ou a sua persona. É muito importante respeitar todas as etapas nesse processo criativo.
Definindo a tipografia
A tipografia é o estudo da estilização, dos formatos, da aplicação de caracteres e da distribuição visual das palavras. Como os outros elementos, a tipografia também influencia no modo como as pessoas enxergam a identidade visual da sua empresa. E ela não se resume apenas à fonte usada na logo.
Existem vários tipos de fontes, mas vou listar as 4 mais utilizadas, sendo elas:
SERIF: As fontes serifadas são aquelas que possuem prolongamentos nas extremidades das fontes. A fonte serifada é classificada em 4 grupos, sendo eles: serifa de transição, serifa moderna, serifa de laje e serifa antiga. Esse tipo de fonte transmite confiança, autoridade e respeitabilidade.
SANS SERIF: As fontes sem serifas são recomendadas para textos curtos e seu exemplo de fonte mais conhecida é a Arial.
Cursiva: As fontes cursivas imitam a letra manuscrita, ela é recomendada para momentos que precisem de um tom de elegância e sofisticação, como convites.
Display: De todas as fontes citadas, essa é a que requer maior cuidado, pois se distingue das outras em questão de elementos adicionais, sendo bem mais enfeitada, é necessário analisar bem a situação e ver se esse tipo de fonte é recomendável.
Mesmo já sabendo as características que diferem essas fontes, ainda fica difícil saber quando aplicá-las, né? Então, vamos nos aprofundar um pouco mais na tipografia.
As empresas que querem demonstrar respeito, valores tradicionais e autoridade, recorrem para as fontes serifadas, alguns exemplos de empresas que usam fonte serifada nas suas logomarcas são: Dreamworks, Zara e Sony.
Se você quer uma abordagem mais minimalista e ao mesmo tempo eficiente, é recomendável utilizar as fontes sem serifa, elas transmitem sensibilidade, modernidade e segurança. Alguns exemplos de empresas que utilizam essas fontes são: Calvin Klein e Facebook.
Se você quer transmitir uma ideia mais sedutora e elegante, é recomendado utilizar as fontes cursivas, pois ela chama a atenção das pessoas de maneira inconsciente.
Voltando naquele ponto mais uma vez, é extremamente necessário que a fonte escolhida esteja alinhada aos valores do seu negócio e da sua persona. Talvez, aquela fonte que pareça bonita para você, não transmita a mensagem que você quer passar, então é necessário analisar “o conjunto da obra”.
Finalmente! Chegamos na hora de colocar o que já estudamos em prática.
Vamos a um leve resumo do que vimos até agora sobre identidade visual?
Fazendo uma logomarca na prática
Vamos colocar em prática tudo o que aprendemos até aqui. Seguiremos a mesma ordem abordada, a fim de estruturar corretamente a construção da identidade visual. A única diferença será que, ao invés de analisar uma empresa, vamos criar juntos uma nova.
Seguiremos a seguinte ordem:
Criação do briefing;
Definição das personas;
Escolha do ícone;
Escolha das cores;
Escolha da tipografia;
Chegou a demanda do dono de uma empresa de produtos orgânicos, o nome de sua empresa é leaf verde. Ele precisa de um logotipo que represente os valores da sua empresa, sendo eles: sustentabilidade, confiança, saúde, energia e responsabilidade social. Ele vende alimentos naturais sem agrotóxicos e seu público-alvo são homens e mulheres entre 20 e 35 anos.
Como o nosso cliente vende produtos naturais e alguns de seus valores são a sustentabilidade e a saúde, seria muito interessante trabalhar com a combinação complementar, tendo como cor dominante o verde. Como o público são pessoas mais novas podemos trabalhar com cores mais saturadas.
A escolha do ícone precisa ser algo que remeta ao tipo de produto que o cliente vende e ao mesmo tempo tenha os valores que ele quer transmitir. Utilizar a folha de uma planta seria perfeito, pois está no universo que o cliente quer e é um fortalecimento do nome da marca.
O cliente quer que essa logo marca transmita confiança e responsabilidade social, seria interessante utilizarmos a fonte sem serifa, visto que ela transmite segurança e o seu ar de modernidade casa com o nosso público alvo.

Talvez você tenha elaborado algo diferente na sua cabeça, pois apesar de essa ser uma “receita”, ela não gera um único resultado. O grande diferencial da construção de uma identidade visual é a criatividade.
Portanto, entenda o que você quer transmitir, como cada componente passa essa mensagem e abuse da criatividade na junção de todos os elementos.
Se você ainda não sentir segurança em aplicar os conceitos ensinados, marque um diagnóstico gratuito conosco.
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Texto por:
Fabrício Lourran
fabriciolourran@id.uff.br